Sunday, August 24, 2008

A Noite - Ciranda

Se é silêncio, sonhamos com chuvas.
Se é de tormento, encolhemos no leito
e imploramos pelo licor do amor.
Se é insone, estamos alertas e vive o pesadelo.
Se é silêncio novamente, desce o fluxo do rio
fresco sob as flores noite adentro.

1 comment:

R. M. Peteffi said...

Cecília!

primeiro, diferente o poema...gostei da ambientação...

pois é...desde então mudaram algumas coisas, joguei uma porrada de poemas lamentáveis fora, e recomecei de novo...alguns se salvaram, tipo os da Caixa...daí to postando às vezes...quando não me ocorre nada melhor...

e tu? achei que tinha caído fora...
pô, tava dando uma olhada aí e tem uma referência, a hora do lobo...esse filme me é o mais intrigante...cheguei a comprar ele...esse e o sétimo selo...

putz, a imagem do sábio mendigo é massa...fiquei trabquilo...rsrs tempus fugit, éééé...

well, well,
por ora...

abraços!