VII.
O céu, com a fronte coroada de sangue,
parte-se em pedaços sob o punhal das horas.
O Sol, que agora sonha, suspira poeira dourada
com todos os sorrisos brancos da Lua.
Um largo espírito de peixe livre de suas armaduras prateadas
habita o ermo solene da cúpula sílfica,
onde caçamos palavras mágicas, libélulas e flores brancas.
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