Silenciemos, amigos.
Nus, estamos sob o julgamento
da fria grande lua.
Nus, somos prisioneiros
apenas do deus-sol.
Sejamos serenos
à hora da execução
Que me deram direito
a uns goles de vinho
e estou entregue
à paz dos videntes cegos
dos amantes sem consolo
dos criminosos sem perdão.
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